sábado, 9 de fevereiro de 2013

31 - Ninguém merece



A contribuição pessoal para o bem estar e o desenvolvimento da sociedade é um dever de todos. Além de agir no próprio benefício e no da sua família, as pessoas devem trabalhar pelo bem estar da sua comunidade, do seu país e da humanidade.
A pessoa se sente bem quando consegue dar uma contribuição para o coletivo da sua categoria ou espécie. E se sente mal quando não faz isso.
Isso, talvez, é mais do que um dever. É uma compulsão genética. Algo que está impresso em nossos cromossomos e que nos compele a agir em benefício do grupo.
Essa compulsão genética é traduzida pelas palavras orgulho ou vergonha. Aquele que dá a sua contribuição, sente-se orgulhoso. O que não contribui, sente vergonha.
Essa, provavelmente é uma característica da espéicie, assim como dos demais animais e é fundamental para a continuação das espécies. É um instinto, que, assim como o instinto sexual, favorece a continuidade e propagação da espécie humana.
A pessoa que não consegue exercer o seu instinto reprodutivo, sente-se mal. O instinto o instiga a procriar. Da mesma forma, a pessoa que se sente inútil aos demais, incapaz de dar uma boa contribuição para o bem geral, se sente mal.
Por isso, a pessoa é mais feliz quando sente o orgulho de estar contribuindo para a sociedade.
A participação cooperativa na vida social começa pela família e a escola, vai ao bairro e à cidade e chega à nação e o mundo.
As crianças devem ser ensinadas e estimuladas a fazer isso na família, depois na escola, depois no bairro e na cidade. Os mais aptos poderão contribuir para a melhoria do país e do mundo. Para isso, além de se preparar, a pessoa precisa participar.
Criticar e reclamar, apenas, não é suficiente.

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